07/08/07
Fotos Orlando Parreira...
Eu já desesperava por fotos do D. Bosco. Apareceu o Parreira e começam a chegar com a promessa de ele ir desencantar tudo o que tem á velha "caixa de sapatos" e mandar para o Blog. Eu sei que há por aí muita "caixa de sapatos" para partilhar mas não temos tido sucesso. A malta da Namaacha aderiu e encheu o Blog de preciosidades guardadas há décadas. Do lado do D. Bosco, o pó acumulado é bem menos e portanto não tenham medo dos espirros por causa da poeira. Vamos lá levantar poeira, malta!
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4 comentários:
Alikas
Afinal a malta do D. Bosco ainda não tinha tido tempo para rebuscar os baús.
Como as férias nos proporcionam maior disponibilidade, os resultados começam a aparecer, mas continuo na minha de que a procissão só vai no adro.
Ernesto R. Silva
Não sei não... e tb não sei dizer mais. Não tenho mesmo quase feed-back a não ser de meia dúzia de pessoas.
Tenho momentos em q me chateia tanto desinteresse e tenho momentos q não me chateia nada.
Pelo q vejo há uma média de 25 entradas diárias, e se algumas são entradas ao acaso, + 90% são entradas de quem conhece o Blog ou então procura mesmo o DB ou o IMA.
O meu trabalho tá feito e vou continuar a reforçar com o q me chega e com noticias.
Se a maior parte são espreitas tímidos e q nada dizem, sei q pelo menos tenho a tal meia dúzia q ajudam com comentários e q se identificam.
Os restantes q aqui entram e pesquizam os assuntos sem se "mostrarem" nada a fazer. Deve ser gente superior e q não se mistura... hahaha
Alikas
Alikas
Acredito que haja alguma inibição.
Os icebergs também demoram a derreter, infelizmente para nós, agora até estão a derreter depressa demais.
O aquecimento global também chegará aos " espreitas" do blog quando menos esperarmos.
A paciência morreu de velha.
Um abraço
Ernesto R. Silva
tive o prazer de conhecer o Orlando Parreira e a esposa num encontro há pouco tempo na Cartaxo, por isso já o consigo identificar
lembrava-me muito bem do seu pai porque quando passava sempre no Mapai a apitar a locomotiva
fiquei a saber que o fazia porque os seus pais viviam lá
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